sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Olha, até para o ano!

Bem, agora vou fazer interromper a minha actividade no blog. Até dia 3 de Janeiro não vou pôr nada de novo portanto escusam de cá vir.

Para me despedir só tenho uma coisa a dizer, Bom Natal e Bom Ano Novo!

Até já!

domingo, 19 de dezembro de 2010

A crise "deles"

“You want the truth? You can’t handle the truth!” (Queres a verdade? Tu não aguentas a verdade!) Esta frase resume aquilo que eu vos vou falar aqui.
Nos cartazes do PCP e do BE podemos ver várias frases do tipo “Eles é que vivem acima das nossas possibilidades!”, “O povo é que paga!”, etc. Pois então vamos pensar um pouco, quem são eles? Supostamente são os políticos que estão a mandar. Mas agora temos um problema, para já tanto o BE como o PCP estão a mandar, apesar de terem menos poder que os outros, logo pelo que eles dizem, eles próprios também vivem acima das nossas possibilidades. O outro problema é que quem manda realmente é o povo e nas votações o povo é que escolhe quem quer para “viver acima das nossas possibilidades”.
O meu problema com este tipo de slogans do PCP e do BE é que a crise não é deles e quem paga não somos nós, a crise é NOSSA e quem paga somos nós e eles. É muito fácil culpar os que estão no poder, é muito fácil dizer que somos uns coitadinhos e que quem paga são sempre os mesmos. O que é difícil e o que é a verdade inconveniente é que a culpa desta crise é nossa, tanto do povo como dos políticos. Cada um de nós teve a sua quota-parte para chegar ao sítio onde estamos. É difícil pensar assim não é? É muito mais fácil lavar as mãos do assunto. Mas antes de pararem de ler deixem-me explicar.
A culpa é nossa pois fomos nós que os metemos no poder. A culpa é nossa porque quando nos baixavam os impostos não pensamos sequer que consequência é que poderia ter no futuro. A culpa é nossa porque enquanto construíam auto-estradas a torto e a direito ninguém se preocupou com o futuro. A culpa é nossa pois quando nos faziam promessas impossíveis nas eleições nós acreditávamos que eram possíveis, mas depois vamos crucificá-los por querer cumpri-las. Por isso tudo a culpa é nossa e nós é que vivemos acima das nossas possibilidades. Não tentem negar porque eu sei que é difícil admitir, é mais fácil dizer que a culpa é dos agiotas ou então dos malvados mercados. Agora se a culpa é nossa, é mais que óbvio que nós temos que pagar por isso.
Esta é a verdade feia e avassaladora que ninguém quer admitir. Vou esperar que consigas lidar com ela.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

É Natal!

Sempre que chego a esta altura do ano, há uma sensação especial que me envolve. Venham-me dizer que é consumismo, que é uma perda de tempo, que é uma estupidez, mas uma coisa é certa, o Natal tornou-se uma instituição social com um peso enorme na vida das pessoas. Ficamos todos mais contentes, apesar do frio que costuma estar. Vemos que as pessoas dão mais nesta altura do ano.
Para mim o Natal é estar com a minha família e divertir-me como me costumava divertir. Lembro-me quando era mais pequeno, o que eu queria não era os presentes, eu ficava mais entusiasmado era mesmo por ver as pessoas a chegar, família que às vezes só vemos de vez em quando, ali toda reunida, a falar e a partilhar. Infelizmente a minha família já não é como era, alguns divorciaram-se, outros já cá não estão. Agora para mim o Natal já não é tão bom como era, perdeu o seu brilho. Não sei se será de ter crescido e agora perceber que não são só contos de fadas ou se será mesmo culpa da família. Agora quero relamente as prendas, o que é sempre bastante agradável.
O Natal é um festa e por isso celebrem-na, com amigos família como quiserem! Espero que tenham um Natal fantástico e muito obrigado por lerem.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Falhar

Quando se falha a fazer alguma coisa, a sensação nunca é das melhores. Uma coisa é mais que certa, quando se falha, a reacção do falhado depende de pessoa para pessoa, há quem chore baba e ranho, há quem entre em depressão, há quem fique com mais motivação e continua a tentar, há quem quer ficar sozinho, há quem desiste por completo, há quem faça isto tudo e muito mais. Quando eu falo em falhar, tanto pode ser falhar um lançamento ao cesto no basquetebol, falhar porque se tem uma nota menos boa, falhar porque não conseguimos fazer o que queríamos, falhar quando não conseguimos que alguém goste de nós.
As pessoas não estão feitas para falhar, nós temos que ser perfeitos, nunca podemos falhar. Hoje em dia, o falhanço é perder tudo, pois à velocidade com que as coisas se passam, ou se cai e se volta a levantar muito rapidamente ou então estamos acabados. Tal como um colega meu disse: “Se a vida é uma grandeza vectorial, então falhar está na variação oposta de sentido” e tem toda a razão. Eu acho que nós não somos perfeitos. Até a nossa próprio biologia e a própria física e química nos dizem isso, a imperfeição é que fez com que evoluíssemos de macacos para humanos e fez com que o universo surgisse. Pois parece-me a mim que a única constante a vida será mesmo o falhanço, a imperfeição.
O que eu penso que distingue os bons dos maus é a capacidade que existe para cair e voltar a levantar. Isso é que nos distingue. Pense em que lado ficará.
PS: No próximo post vou falar sobre o natal para acordar o espírito natalício. Fiquem à espera…

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dinamizar Jovem

Um blogue de um colega meu em que vai expor ideias para modificar o sistema educativo português para melhor. Vai também um link de uma petição online, se concordarem assinem.
Por uma educação melhor!