segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ano Novo, Vida Nova?

Yay! O primeiro post oficial de 2011, sei que todos os meus fãs estavam ansiosamente à espera (este gajo tem um bocado a mania) Do que vou-vos falar um bocadinho vai ser sobre a nossa estranha tradição do Ano Novo.

Nunca pensaram nisto? Vamos fazer uma experiência, imaginem que um extraterrestre vinha ao planeta Terra investigar sobre a nossa cultura, costumes, etc. Pois então, aprendia tudo sobre o Natal, a Páscoa, o Dia do Pai, da Mãe, do Periquito e de Todos os Santos. Agora imaginemo-nos da pele do extraterrestre a pensar sobre o Ano Novo. "Estes humanos são doidos! Só porque a Terra deu uma volta completa ao Sol fazem uma festa gigante, que é praticamente universal e em que está provado que a felicidade geral da população aumenta. Quer dizer, estes humanos não me parecem ser muito inteligentes. Fazem uma festa de arromba só porque a Terra deu uma volta ao Sol, realmente! E pior, quando tocam as 12 badalados é suposto comer uma passa/uva/pinhão (já vi de tudo), uma para cada mês do ano, é suposto vestir uma cueca azul, entrar com o pé direito, estar em cima de uma cadeira na passagem de ano e muitas mais tradições a que todos ele se sujeitam todos os anos. E agora o mais esquisito de tudo é que quando o Ano Velho vai-se embora e o Ano Novo entra (é bom deixar uma janela aberta) eles bebem champanhe e dão um beijo a cada um como se estivessem a ver pela primeira vez e dizem Bom Ano! Sempre que vêem alguém que não viram o ano passado." Não acham isto extremamente estranho? Eu acho.

Pois deparado com esta estranheza decidi pensar sobre o porquê destas tradições. Eu acho que o Ano Novo é principalmente sobre novas oportunidades. Nós fazemos esta festa toda porque passado um ano, temos outra oportunidade para fazer tudo aquilo que fizemos mal no ano anterior. Corrigir as desavenças, fazer o que não fizemos.

Depois desta explicação espero que o extraterrestre fique a perceber melhor o porquê desta festa toda. Pode ser que até a leve para o seu país natal.

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